PREVISÃO ASSUSTADORA! SERGIO MORO E DORIA, UNIÃO E TRAIÇÃO? VIDENTE CIGANO PREVÊ.

 Lobos em pele de cordeiro! Antigos aliados de Bolsonaro que o traíram agora estão apoiando Moro e lideram a frente de campanha do ex juíz.

A cada dia que passa vemos que o ex juíz Sérgio Moro está desesperado, se aliar a pessoas comprovadamente traidoras é algo um tanto quanto desesperado. 

Após ingressar no Podemos, o ex-juiz Sergio Moro começou a conversar com ex-aliados do presidente Jair Bolsonaro na tentativa de fortalecer os laços político-partidários para estruturar a campanha do ano que vem. As primeiras conversas foram com parlamentares do PSL, sigla para o presidente em 2018, gesto que reforça a estratégia de Moro para avançar no reduto de Bolsona.

Enquanto aguardam a aprovação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a fusão formal do PSL com o DEM, que daria origem à União Brasil, os parlamentares cuja sigla para Bolsonaro ajudou a pavimentar o caminho para o nome do ex-juiz. 

Em São Paulo, por exemplo, o ex-ministro da Justiça foi auxiliado pelo deputado Júnior Bozzella (PSL-SP). O deputado e Moro estão em negociações desde antes de seu anúncio para ingressar no Podemos, com Bozzella defendendo o ex-juiz como o "único candidato" que pode cimentar uma "saída" para as eleições de 2022.

Os aliados de Sergio Moro (Podemos) têm pelo menos um motivo para comemorar a liberação da primeira cédula eleitoral em 2022, ainda que o ex-juiz nem tenha acertado dois dígitos na pesquisa. O motivo das festividades vem quando pesquisas mostram um alto índice de rejeição ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Entre os candidatos, Bolsonaro foi o mais rejeitado.

De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (12) pela Quaest e Genial Investimentos, 66% dos entrevistados disseram que conheciam e não votariam no atual presidente. 

Os aliados de Moro argumentam que rejeitar os atuais ocupantes do Palácio do Planalto é a favor do ex-juiz, já que o ex-ministro da Justiça tem mais chances de obter votos de Bolsonaro do que de Lula (PT). 

Quanto à rejeição do próprio Morrow, os defensores do ex-juiz acreditam que ela pode ser revertida. Moro foi o terceiro com taxa de rejeição de 59%, atrás de Bolsonaro e do governador de São Paulo João Doria (PSDB), com taxa de rejeição de 60%.

Talvez tudo isso tenha uma explicação mais simples, que seria apenas que ele agora está entre seus iguais.

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