O último mês foi de aflição para a base do governo Bolsonaro. No fim do mês o presidente preocupou todos os seus eleitores, ele foi internado as pressas por causa de um problema causado ainda por consequência da facada que sofreu.
Desde o ataque durante a eleição presidencial de 2018, o presidente Jair Bolsonaro (não partidário) foi submetido a quatro cirurgias com ferimentos por arma branca. Bolsonaro também foi submetido a duas operações não relacionadas à ferida. Devido ao esfaqueamento de 2018, ele deve passar por uma quinta operação. A primeira operação ocorreu em 6 de setembro de 2018, quando o presidente sofreu uma tentativa de homicídio.
Depois disso, o Bolsonaro foi transferido para São Paulo e teve que passar por uma segunda operação em 12 de setembro de 2018. Desta vez, é para tratar a obstrução intestinal. Em 28 de janeiro de 2019, o Presidente recebeu a terceira intervenção cirúrgica.
Desta vez, retire a bolsa de colostomia colocada após o ferimento. A última operação devido ao ataque foi realizada em 8 de setembro de 2019 para corrigir a hérnia na cicatriz. Além desses procedimentos, o Presidente também interveio duas vezes em 30 de janeiro de 2020 e 25 de setembro de 2020.
Bolsonaro tem demonstrado muita força, ele continua lutando pelo povo, mesmo um atentado contra sua vida não tira dele a vontade de trabalhar pelo povo. Mais uma vez indo em favor do Brasil e dos brasileiros o presidente promete vetar o aumento do fundo eleitoral. Essa atitude do presidente mais uma vez irrita a alta cúpula do sistema político em nosso país. Esse sistema já trabalha contra o presidente desde o dia em que ele assumiu o mandato. Hoje podemos dizer sem risco nenhum que tanto o congresso como o judiciário trabalham contra a vontade do povo. O povo elegeu Bolsonaro porque acreditava nas suas pautas, impedir que essas pautas sejam executadas é ir contra o que os eleitores decidiram ser o melhor.
Vamos refletir, os mesmos parlamentares que acusam o presidente de ser um genocida, quer aumentar o dinheiro que vai ser gasto na campanha de 2022. O valor votado corresponde ao triplo do que foi gasto em 2018 e 2020. O presidente já disse que esse dinheiro será melhor gasto em outras áreas, como saúde, educação, infraestrutura em convênios.
Resta saber quem está com a razão, pelo povo o presidente compra briga com os figurões da política mesmo com problemas de saúde. Cigano Iago fala a seguir se precisamos nos preocupar com a saúde dele.
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