E semelhanças, vamos falar aqui.
A entidade de proteção está relacionada à cerimônia de adivinhação na religião afro-brasileira. Em kimbanda, catimbó e alguns centros de umbanda, cada um é um número infinito de subcriaturas, as almas do mundo estrelado de baixo nível, e suas atividades flutuam entre o mal e o bem. Exu é o orixá da comunicação e da linguagem: portanto, ele atua como um mensageiro entre os seres humanos e os deuses, entre tantos outros atributos.
É adorada por iorubás do continente africano e por afrodescendentes, como os tambores do candomblé baiano e de Minas Gerais. Embora o nome seja o mesmo, não deve ser confundido com exus de umbanda (também conhecido como "exus catiço"), que possui uma cosmologia diferente.
Exu também está relacionado ao desejo sexual masculino e à fertilidade. As características sexuais de E Shu não são tão óbvias quanto Leba (Dao Mi Fudan com características e atributos semelhantes), mas sua velha estátua tem características fálicas muito fortes.
Entre os povos angolanos, Exu é denominado Aluvaiá ou Pombajira. No Candomblé Jeje, chama-se Lebá. Na África, assim como no Brasil, Urshou funciona como mensageiro e intermediário entre os humanos e os deuses, portanto, está relacionado a uma encruzilhada.
Exu também é entendido como o orixá da ordem, equilíbrio, organização e disciplina, e está intimamente relacionado ao orixá Orunmilá. Ele também pode conseguir o papel de Axe Guardian de Olo Du Mare. No continente africano, Exu não é entendido nem cultuado como o orixá do mal, mas "tão neutro quanto o próprio axé".
Como dito anteriormente Exu e santo Antônio são a mesma entidade espiritual, amudança nas características são formalidades das religiões.
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