O que está ficando claro em todo o mundo é a volta do protecionismo comercial. Enquanto houver uma política pública, isso pode ser levado para um país como o Brasil, que ainda não integrou totalmente sua cadeia produtiva à globalização, trazendo muitas oportunidades internas. Pode ser possível restaurar alguns dos modelos de substituição de importações usados nas décadas de 1970 e 1980, que permitiram que o país se desenvolvesse significativamente.
O exemplo dos equipamentos médicos durante a pandemia fez o mundo perceber que a concentração da produção em um país é alta. Nos últimos 20 ou 30 anos, a China desenvolveu um plano inclinado para que possa produzir todos os produtos sem se preocupar com custos. Enfrenta a concorrência baixando preços e subsidiando sua produção com mão de obra quase escrava. Com ela, conquistou alguns mercados e impôs novas condições ao mundo.
Agora, os países estão sentindo esse impacto. O governo Trump abriu essa estratégia e foi eleito pela defesa de empregos no país e pelos produtos de fabricação nacional.No novo programa, não será mais um produto competitivo, mas um produto produzido em seu país / região. Todos os países reconsiderarão sua estratégia de competitividade global. Não basta ser competitivo em preço. É preciso reduzir a dependência de produtos estratégicos.
A realidade é que tudo que o vidente Cigano nos fala se intercala. Com essa incerteza na economia, e a necessidade de se buscar novas formas de movimentar o mercado, um olhar para os meios de transporte parece um caminho certo. Os modelos estão ultrapassados, isso é certo. O aspecto ecológico é o principal. Buscar uma inovação também nos combustíveis atraí investidores.
Sobre essa nova realidade o vidente Cigano nos fala quais os próximos passos das grandes indústrias no transporte em geral.
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